25 de out. de 2018

Serie sobre Nossa Mãe Rainha 5 - Visita de Maria

Visita de Maria 

Toda nossa vida, quando é autenticamente cristã, está orientada para o amor. Só o amor torna grande e fecunda nossa existência e nos garante a salvação eterna.
E sabemos que esse amor cristão tem duas dimensões. A dimensão horizontal: amar aos homens, nossos irmãos. E a dimensão vertical: amar a Deus, nosso Senhor.
É fácil falar de amor e de caridade, mas é difícil viver-los, porque amar significa servir, e servir exige renunciar a si mesmo. Por isso, o Senhor nos deu como imagem ideal a Santíssima Virgem. Ela é a grande serva de Deus e, ao mesmo tempo, dos homens.
Na hora da Anunciação, Ela se proclama escrava do Senhor. Entrega-lhe toda sua vida, para cumprir a tarefa que Deus lhe encomenda através do anjo. Ela muda no ato todos seus planos e projetos que tinha, se esquece completamente de seus próprios assuntos.

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O mesmo acontece com Isabel. Maria fica sabendo que sua prima vai ter um filho e parte logo, apesar do longo caminho. E permanece três meses com ela, servindo-a até o nascimento de João Batista. Não se imagina superior em nenhum momento. E não busca pretextos por estar grávida e não poder arriscar numa viagem tão longa. Faz tudo isto, porque sabe que no Reino de Deus os primeiros são os que sabem converter-se em servidores de todos.
Também nossa própria vida cristã deve formar-se e desenvolver-se nestas mesmas duas dimensões: o compromisso com os irmãos e o serviço a Deus. E não se pode separar uma dimensão da outra. Por isso, quanto mais queremos nos comunicar com os homens, tanto mais devemos estar em comunhão com Deus. E quanto mais queremos nos aproximar de Deus, tanto mais devemos estar próximo dos homens.
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O que mais nos diz o Evangelho? Conta-nos alguns acontecimentos milagrosos no encontro das duas mulheres: a criança salta de alegria no ventre de sua mãe; Isabel se enche do Espírito Santo, reconhece o Senhor presente e começa a profetizar. 

E nos perguntamos: é a Santíssima Virgem quem realiza esses milagres? Isto pode ser explicado apenas pela íntima e profunda união entre Maria e Jesus. Essa união começa com a Anunciação e dura por toda sua vida e além dela. E pela primeira vez se manifesta no encontro de Maria com Isabel.

Maria nunca atua sozinha, mas sempre numa união perfeita entre Mãe e Filho. Onde está Maria, ali está também Jesus. É o mistério da infinita fecundidade de sua vida de mãe.

E se nós queremos ser como Ela, então deve ser também o mistério de nossa vida. Em que sentido? Unimos-nos, nos vinculamos com Maria, nossa Mãe e Rainha. E então, o que Ela faz? Ela nos vincula, com todas as raízes de nosso ser, com seu filho Jesus Cristo.

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Porque Maria é a terra de encontro com Cristo, nos conduz até Ele, nos guia, nos cuida e nos acompanha em nosso caminhar rumo a Ele.


Mas, Maria não apenas nos conduz para Cristo, mas traz, primeiramente, a Jesus ao mundo e aos homens. É sua grande tarefa de Mãe de Deus.

E em sua visita a casa de Isabel realiza, por primeira vez, esta sua grande missão: leva a ela seu Filho. E o Senhor do mundo, encarnado em seu corpo maternal, manifesta sua presença por meio daqueles milagres.

Maria o fez há mais de 2000 anos. Mas o faz também hoje: traz Cristo a todos nós.


Perguntas para a reflexão

1. Levo Cristo aos outros? 
2. Como sirvo aos outros?
3. Sou um elemento de união?

Refelxões Pe. Nicolás S.

24 de out. de 2018

Serie sobre Nossa Mãe Rainha 4 - Sempre mãe

Sempre mãe 

Mãe de família. Vocês são mães, a imagem e semelhança de Deus. E como tais, têm uma grande tarefa, uma missão difícil, em seus próprios lares. Qual é a tarefa de uma mãe em sua família? Poderíamos agora falar longa e extensamente sobre muitas tarefas maternais. Tocarei apenas um aspecto, mas um aspecto transcendental: sua tarefa religiosa no lar. Trata-se de uma tríplice tarefa religiosa: a auto-educação religiosa da própria mãe, a educação religiosa dos filhos, a influência religiosa sobre o marido.

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1.A auto-educação religiosa da mãe. Hão amadurecido pela vida e na vida e, por isso, têm a sensibilidade mais marcada para uma religiosidade sã, para o domínio da vida religiosa. Como é uma mãe santa? É uma pessoa que irradia um ambiente divino, no qual se palpa a presença de Deus e se experimentam as glórias de Maria. Essa é nossa aspiração como mães. De nós deve partir um aroma divino, uma atmosfera sobrenatural, que envolve a nós e a todo nosso lar.

Que posso fazer, para que isto se faça realidade? Devo lutar para que a Virgem tome forma em mim. Tenho que crescer e amadurecer, mais e mais, rumo à pequena Maria, reflexo e transparente da grande Maria. Hei de cultivar em mim o Santuário do coração, promover o vínculo filial e o diálogo pessoal com o Deus de minha alma. Assim poderei chegar a uma profunda religiosidade e irradiar essa riqueza interior aos que me rodeiam.



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2. A educação religiosa dos filhos. À luz divina, meu filho é um portador de Deus, um santuário de Deus. E minha tarefa principal como mãe é educá-lo no religioso, na fé, na vinculação com as pessoas do mundo sobrenatural. O importante é que os filhos estejam arraigados em Deus, que se sintam protegidos em seu coração de pai. Considero essa missão realmente como minha missão mais importante para com os filhos? 

Como todos nós sabemos a educação e, especialmente, a educação religiosa é uma tarefa bem difícil. Porque o ambiente externo não ajuda em nada, sim entorpece e complica as melhores intenções dos pais.
Além disso, a educação da liberdade tampouco nos resulta fácil: dar-lhes liberdade, até o extremo; formá-los para que aprendam a decidir-se por si mesmos e que saibam decidir-se pelo bem.

Dar mais importância a livre decisão que a ordem e a disciplina; não optar pelo filho modelo, submisso, ordenado, mas débil de caráter, mas pelo criativo, independente e de caráter decidido...

Não só é uma tarefa difícil, é também uma grande dor para muitas de vocês. Não poucos de seus filhos maiores não praticam a vida religiosa e vocês se sentem, ao menos em parte, responsáveis por isso. Mas sempre lhes resta, como recursos, o exemplo pessoal, rezar por eles e entregá-los à Virgem para que Ela os cuide.


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3. A influência religiosa sobre o marido. Nossa tarefa fundamental é distanciá-lo do material e mundano e elevá-lo a um nível superior. Conhecemos a palavra de São Bernardo: “O homem não é elevado nem redimido a não ser pela mulher”, é dizer, pela Santíssima Virgem e pela pequena Maria. Vocês devem ser “redentoras” de seus maridos, benção e salvação para eles. Penso que todas são conscientes desta grande missão.

Este é outro motivo de dor para muitas de vocês, porque muitos esposos estão afastados de Deus, afastados da religião, afastados da Igreja. E, entretanto é e segue sendo uma de minhas grandes tarefas: tratar de conectar meu marido com Deus, ajudá-lhe para que seja o sacerdote do lar, lutar para que junto comigo possa salvar-se. E uma vez mais, a Virgem tem que nos apoiar e nos completar nisso. 

Na Aliança com a Virgem, sua tarefa é fazer o que nós, com nossas poucas forças, não podemos mudar. Trabalhemos, então, pela Virgem e seu Reino e deixemos em suas mãos o cuidado e a conversão de nossos maridos.
É digno de admiração como muitas de vocês devem conseguir completamente sozinhas: um exemplo de disponibilidade, entrega e fidelidade.

Perguntas para a reflexão

  1. Como cultivo minha vida espiritual?
  2. Posso criar um estilo de vida religioso no meu lar?
  3. Coloco nas mãos da Virgem aquilo que não posso conseguir?

Reflexões Pe. Nicolás S.


Serie sobre Nossa Mãe Rainha 3 - Maria modelo da Igreja servidora

Maria modelo da Igreja servidora

Maria nos quer recordar que o amor é o mais profundo e significativo do cristão e que o amor se expressa no serviço. Assim nos mostra, com seu exemplo, que a Igreja é e quer ser servidora dos homens. 

É fácil, falar de amor e de caridade, mas resulta muito difícil vivê-los, porque amar significa servir, e servir exige renunciar a si mesmo. Se não fosse assim, estaríamos no paraíso, já que todos os homens e todos os cristãos estão de acordo em cantar as belezas do amor.

Entretanto, continua havendo guerras, injustiças sociais, perseguições políticas no mundo. É porque amar custa, porque servir custa. É porque o pecado original nos inclina a buscar sempre o próprio interesse, a querer dominar e estar no centro.

Mas, que é servir? Jesus mesmo explica: servir é dar sua vida pelos outros, é entregar-se aos demais. Servir é dar-se a si mesmo, entregando ao outro nossa preocupação e nosso tempo, nosso amor.

Serve a mulher que passa até tarde a camisa que seu marido necessita; ou que passa a noite junto ao filho enfermo. Serve quem apaga a televisão durante a telenovela para receber o vizinho e escutar seus problemas. 
Serve quem renuncia a umas horas de descanso para ir a passear com seus filhos, para participar em uma reunião no trabalho.

Igreja servidora. A Igreja do Concílio se proclamou uma Igreja servidora do mundo e dos homens. Por isso escolheu como modelo dessa atitude a Maria.
Nós muitas vezes cremos que estamos servindo a Deus porque lhe rezamos uma oração ou cumprimos uma promessa. Olhemos a Maria: Ela lhe entrega toda sua vida, para cumprir a tarefa que Deus lhe encomenda pelo anjo. 

Maria sabe pelo anjo que seu filho será o Rei do universo e o de Isabel só o seu precursor. Mas é Ela a que corre aonde vivia sua prima. E não busca pretextos por estar grávida e não poder arriscar numa viagem tão longa. 

Quando o anjo lhe anuncia que Ela será Mãe de Deus, então Maria compreende que esta vocação lhe exige converter-se na primeira servidora de Deus e dos homens.

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Sacrifício e serviço. Para poder construir um mundo novo desejado por todos, é necessário muito espírito de sacrifício e de serviço. A Igreja e o país são coisa de todos e irá adiante só com a entrega generosa de todos. 

Mas esse serviço, que se nos pede, tem que ser dado no espírito de Cristo e de Maria. Deve ser um serviço que busque realmente minha entrega aos demais, e não meu poder pessoal, nem o domínio absoluto de minha empresa ou de meu partido. 
Não queremos substituir uma classe dominante por outra, que traz novas formas de opressão.
Sem este espírito, nem a Igreja nem o país serão renovados, mesmo que diminuam as diferenças sociais. Uma justiça que não vai acompanhada do amor serviçal, é inumana, é uma justiça sem alma. 

Peçamos a Ela, que nos ajuda a construir uma Igreja conforme sua imagem, uma Igreja servidora dos homens, que seja, realmente, alma de um país melhor.

Perguntas para a reflexão
1. Considero-me uma pessoa de serviço aos demais?
2. O que mais posso fazer pela Igreja?
3. Meu serviço está impregnado de Cristo e de Maria?

Reflexões Pe. Nicolás S.

Serie sobre Nossa Mãe Rainha 2 - Maria e a evangelização




Maria e a evangelização

O que significa evangelização? É, simplesmente, a tarefa que Cristo encomendou a sua Igreja, quando disse a seus discípulos: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). Evangelizar é proclamar a Boa Nova do infinito amor que Deus nos tem e que nos manifestou através de Jesus Cristo. E como realizamos essa proclamação? Não é somente predicar ou falar do Evangelho. Evangelizar é tudo o que a Igreja faz para que a luz do Evangelho vá penetrando a vida dos homens. 

                                                 Our Lady of Pentecost - Salt and Light Catholic Media Fundation


É um processo complexo e gradual que inclui também o testemunho de vida, a conversão do coração, a participação na comunidade e os sacramentos e, finalmente, que o homem evangelizado se torne, evangelizador e missionário (Evangelii nuntiandi). Esses são os passos da evangelização.

Agora: o que significa a Evangelização para nós? O que podemos fazer para nos converter em instrumentos e protagonistas? Creio que nosso contribuição: ser e construir família; como também o anuncio da paternidade de Deus e de nossa própria paternidade. Outra contribuição fundamental para a Evangelização é oferecer a Igreja e ao mundo de hoje: nossa imagem original da Santíssima Virgem.

A Virgem Maria
Nossos povos são profundamente marianos. Veem a Virgem como a grande Advogada de suas necessidades diante de Deus. Mas sua devoção requer ser iluminada e completada. O Padre Kentenich nos mostrou a verdadeira imagem de Maria: Ela não apenas é Intercessora diante de Deus, mas também o grande Modelo e a Mãe Educadora do povo de Deus. Isso se manifesta de forma original nas três graças do Santuário: 

A graça do acolhimento espiritual que nos arraiga não apenas em seu coração maternal, mas que nos conduz ao coração de Deus Pai e nele nos faz sentir filhos queridos. 

A graça da transformação interior que nos estimula a educar-nos e nos converter em homens novos segundo o modelo de Cristo e Maria.

E a graça da fecundidade apostólica mediante a qual ela nos educa a ser seus instrumentos e colaboradores de Deus.

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Maria é chamada “Estrela da evangelização”. Ela é nosso modelo e guia, a primeira evangelizadora da história. Quando o anjo lhe anunciou que Deus a havia escolhido para ser a Mãe de seu Filho, Ela não se fechou e partiu para perto de sua prima. Queria ajuda-la. Pero também queria dividir com Isabel a alegria do Evangelho. Queria comunicar-lhe a Boa Nova de que o Messias, esperado durante séculos, havia chegado. Seu canto de louvor, o Magnificat, constitui o primeiro anuncio do Evangelho de Jesus mediante a voz humana. Maria se converteu na primeira evangelizadora da Igreja.

É também a grande Estrela de evangelização do continente americano. Há séculos o Evangelho chegou a bordo da caravela de Colombo, a “Santa Maria” nome mais que simbólico. Desde aquele 12 de outubro, a Santíssima Virgem tem presidido a façanha evangelizadora de nosso continente. E no rosto mestiço da Virgem de Guadalupe, se realizou a fusão vital entre a fé vinda de ultramar e a sensibilidade própria dos povos indígenas. Quando Maria imprime sua imagem na manta do índio Juan Diego, Ela, Cristo e o Evangelho se tornam latino americanos.

Com o Padre Kentenich estamos convencidos que Deus está mudando seu método. Até nosso século, a Virgem permanecia em segundo plano. Mas em nossos dias, Deus a coloca mais e mais em primeiro plano. Esta é a mudança de tática de Deus: manifestamente quer que Maria passe, de modo extraordinário, ao primeiro plano de nosso campo visual. Com isso, Deus quer vincular o mundo inteiro a pessoa da Santíssima Virgem, quer que se consagre a Maria, que sele uma Aliança de amor com Ela.

Perguntas para a reflexão
1. Como podemos colaborar com a evangelização?
2. Que papel ocupa Maria em minha tarefa   apostólica?
3. Como tenho vivido as três graças do Santuário?

Reflexões P. Nicolás S.

Serie sobre Nossa Mãe Rainha 1 - Mãe da santa esperança

Mãe da santa esperança

O Concilio definiu a Igreja de hoje como um povo em marcha, um povo peregrino. E a esperança é a virtude dos caminhantes. A esperança resulta ser a virtude mais esquecida dos cristãos, mas a mais necessária para ir pelo caminho da vida. Ela mantem em pé o coração dos cristãos. E hoje necessitamos essa virtude em nossa pátria mais que nunca, porque muitos irmãos hão perdido a esperança num futuro melhor.
Enquanto há vida há esperança. Viver é ter desejos, viver é desejar algo e lutar para alcançá-lo. Sempre estamos esperando alguma coisa: uma melhoria no trabalho, ampliar a casa, uma TV maior, um par de sapatos novos. E quando uma destas esperanças é frustrada então nos sentimos amargados.


                                                              Nossa Senhora da Esperança, Pontmain, França


Entretanto, o curioso é que também, muitas vezes, nos sentimos vazios quando alcançamos o que tanto queríamos. Antes pensávamos que com isso já seríamos plenamente felizes, que no nos faltaria nada mais. Mas à medida que se cumpre uma esperança, nos surgem outros desejos e sentimos que ainda não estamos satisfeitos.
Sempre desejamos algo novo, porque o antigo, o que já possuímos não nos há satisfeito. A febre do novo tornou-se uma enfermidade para o homem de hoje.

Nossas esperanças podem ser apoiadas sobre areia ou sobre rocha. E sabemos que a única rocha verdadeira é JESUS CRISTO. As coisas deste mundo foram criadas para nos conduzir e aproximar a Ele. Por mais belas e nobres que sejam não são mais que marcos no caminho, não podem saciar toda nossa esperança. Não podemos apoiar a esperança de nossa vida sobre areia.
Temos que edificar sobre a rocha de Cristo. Quando apoiamos nossas esperanças sobre Ele, então temos entusiasmo e otimismo para enfrentar a vida.

Mas, como encontrar a Cristo em minha vida concreta? Como fazer que a luz de sua esperança penetre em mim e encha o coração?
Sabemos que a Estrela que nos conduz a Cristo é Maria, sua Mãe. 


A Igreja a chama Mãe da esperança. Desde a Anunciação, Ela apóia todos seus desejos em seu Filho. Ela sabe que Cristo é a rocha que não passa e que nunca desengana. Por isso, espera contra toda esperança, inclusive quando Ele morre, junto a Ela, na cruz. Para os apóstolos, a morte de Jesus resultou o tremendo fim de todas suas esperanças. Não assim para Maria: Ela continua seu caminho pela escuridão, mas com o coração cheio de esperança.

Aproximemo-nos, por isso, a Ela, essa terra de encontro e para esperança que é Maria. Com sua luz, Ela acende também em nós a esperança de Cristo e nos precede no caminho. Assim Ela nos ilumina para saber apoiar no Senhor todas nossas esperanças humanas. E como a vida de Maria, assim também a nossa se encherá de alegria, de um entusiasmo que não passa, de uma eterna juventude.

Queridos irmãos, peçamos, por isso, à Virgem que nos ajude a construir uma Igreja da esperança, mas apoiada sobre a rocha de Cristo. Somente sobre este fundamento poderemos edificar um futuro melhor para nossa pátria e nosso povo. Para isso, devemos começar apoiando nessa rocha nossas esperanças pessoais.

Porque uma Igreja da esperança só se constrói com homens e mulheres de esperança, alegres e confiadas, que hão tido um encontro vital com Cristo no coração de Maria. Que a Mãe da santa esperança nos ajude nesta missão!

Perguntas para a reflexão

1. As tragédias, as enfermidades… são meus temas favoritos de conversação?
2. Os outros vêem a mim como uma pessoa otimista, cheia de esperança?
3. Uso frases do tipo: “isso não vai resultar”, “não há nada que fazer”, “está tudo mal”…, etc.? 

Reflexões Pe. Nicolás S.